Entre o torpor da lucidez,
que me embriaga,
e os machados que carrego por Outro,
meu corpo serve a Justiça
na casa de meu pai
Erguido,
descubro-me zelador do chão em que piso
e dos pés sagrados
que no barracão
escrevem seus caminhos.
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Um comentário:
Como solitária atendente de uma cafeteria virtual, eu não poderia deixar de comentar: antes, queria virar velha do rio ao morrer, hoje, quero ser pó de café que nem sua avó.
Ambição na vida é isso, companheiro. O resto é bobagem.
Feliz em vê-lo retornar à web.
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