É, Ulisses, o papel sempre desconfia, sabe sobre o que virá, guardião de nossas almas. Um abraço.
Uma aula de criação poética...Mas, já dizia J. Cabral, os monstros moram mesmo é no tinteiro...o papel vira, portanto, mera vítima.Mas, como os filhos, se não escrevê-los, como sabê-los?
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2 comentários:
É, Ulisses, o papel sempre desconfia, sabe sobre o que virá, guardião de nossas almas. Um abraço.
Uma aula de criação poética...
Mas, já dizia J. Cabral, os monstros moram mesmo é no tinteiro...o papel vira, portanto, mera vítima.
Mas, como os filhos, se não escrevê-los, como sabê-los?
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