sábado, 30 de janeiro de 2010
Ora ie iê!
Há 12 anos, atravesso um corpo que é todo rio e ele é meu labirinto. Perdi o fio do novelo que apontava a saída, quando soçobrei na vontade náugrafa de escrever-me em águas polimorfas e, inscrito avesso à massa volátil, existo à deriva, no deambular fluido de meus pés que, no fundo, nunca desejaram chegar.
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Um comentário:
Ó, só vi agora esta coisa linda. Chegou aqui no meu peito de água, se instalou macio e mora aqui, faz tempo...te amo, meu amor!
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